Hospital Tramandaí realiza ações do Outubro Rosa para trabalhadoras

 In FHGV, Hospital Tramandaí

O Hospital Tramandaí (HT), que é gerido pela Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, realizou uma roda de conversa com a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Tramandaí. Nesta sexta-feira (15/10), ocorreu ainda a palestra “Muito além do Outubro Rosa: o despertar da mulher na sociedade em pleno século XXI”. Além disso, uma decoração especial faz alusão ao mês dedicado ao movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama.

A gerente de Atenção à Saúde do HT, Dagmar Herberts, explica que a ação é específica para as colaboradoras da instituição, retomando a questão do autocuidado após um período sem atividades em razão da pandemia do coronavírus. Neste mês, também acontecem exames ginecológicos para as funcionárias do hospital, com realização de coleta para o preventivo do colo do útero e mamografia para as mulheres acima dos 50 anos. Pela Liga Feminina de Combate ao Câncer de Tramandaí, vão ser disponibilizadas mais 75 mamografias para as funcionárias do HT.

A roda de conversa contou com a participação da presidente da Liga, Neusa Rohsig, e da integrante, Elaine Brasil. A médica ginecologista e obstetra Fernanda Caruso, que ministrou a palestra, comenta que fez uma abordagem diferente durante a sua explanação não falando sobre o Outubro Rosa tradicional, mas sobre a mulher, a conquista dela no século XXI e em que contexto ela se encontra na sociedade atual.

Movimento

O movimento internacional Outubro Rosa tem como objetivo compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. “Quanto mais precoce o diagnóstico do câncer de mama, menor o impacto para a paciente com menos sessões de quimioterapia e radioterapia, uma cirurgia menor e melhor recuperação com chance de cura. Se a mulher esperar, não ter o diagnóstico precoce, teremos uma chance de cura muito menor com mortalidade maior e cirurgias mais agressivas. Com certeza, o diagnóstico precoce ajuda muito tanto na saúde física quanto mental da paciente e da família com um impacto na saúde pública gigantesco porque tratar um câncer avançado é muito mais caro que inicial”, observa a médica.

Texto: Jocélia Bortoli – MTB 9653 / Comunicação FHGV

Fotos: Divulgação FHGV

Recent Posts