Representantes da FHGV apresentam projetos aplicativos em curso promovido pelo Hospital Sírio Libanês

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Trabalhadores da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas participaram na terça-feira (5) do evento de conclusão do Curso de Especialização em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente, proposto pelo Ministério da Saúde e realizado pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês. No evento, que aconteceu na PUCRS, os profissionais da Fundação apresentaram seus Projetos Aplicativos, conforme os grupos a que estavam vinculados.

Cada um dos 12 grupos desenvolveu um projeto para ser aplicado em determinada instituição de saúde do Estado. Pela Fundação, participaram as assessoras da direção Ana Paula Kleemann e Ramone Oliveira, o médico infectologista do HMGV, Marcelo Bitelo, a diretora do Hospital Tramandaí, Luciana Schilling, e a RT de Enfermagem Thaís Aquino. Destaque para o método de ensino diferenciado, que dá ênfase ao protagonismo do estudante em seu próprio aprendizado.

O grupo em que estavam Marcelo Bitelo e Ramone Oliveira apresentou o trabalho com o título Fortalecendo a Segurança do Paciente no Hospital Municipal de Sapucaia do Sul. Após levantamento e identificação dos principais gargalos em relação ao tema no dia a dia do Hospital, houve a proposição de soluções que, segundo o grupo, trarão resolutividade, custo baixo e maior qualidade na assistência. O projeto já foi apresentado aos gestores e segue alguns trâmites para que possa ser implementado.

Luciana Schilling e Thaís Aquino integraram o grupo que tratou sobre Uma nova estratégia para fortalecer a cultura da segurança do paciente frente ao protocolo de higiene das mãos na UTI adulto do Hospital Tramandaí. Entre as questões destacadas, a importância dos cinco momentos de higienização das mãos como forma de reduzir as infecções.

O grupo em que estava a assessora da Fundação Ana Paula Kleemann trouxe o tema Identificação do paciente psiquiátrico, um desafio para o Hospital Psiquiátrico São Pedro. O desenvolvimento do trabalho partiu da ausência dessa cultura de segurança no referido Hospital. A identificação dos pacientes através de pulseiras oferece maior proteção aos internos, evitando qualquer confusão no que se refere, por exemplo, a erro de medicação ou de comunicação.

Para a diretora de Atenção à Saúde da FHGV, Juliane Dias, que conferiu de perto as apresentações na PUC, os trabalhos foram bastante positivos. “A implantação de maior segurança e cuidado aos pacientes é fundamental para que os nossos hospitais e unidades possam desenvolver cada vez mais a excelência na qualidade de assistência”. Sobre a possibilidade de viabilização prática do que foi apresentado, Juliane ressaltou que a direção apoia as iniciativas de aperfeiçoamento, apesar das dificuldades impostas por um momento financeiro conturbado, não apenas na Fundação, mas nas demais instiuições do Estado.

Estiveram presentes no evento pela FHGV, também, os diretores do HMGV, Loredi Becker e Rodrigo Pérez; o diretor do Hospital Tramandaí, Luis Genaro Figoli; a coordenadora da URPE, Carolina Santanna (Facilitadora do evento) e representantes de coordenações e setores do HMGV.

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